Briefing: Quem é e o Que Faz a RelataSoft

A RelataSoft se destaca no mercado brasileiro de soluções eleitorais para os mercados público, privado, cooperativo, e do terceiro setor, por ser a única empresa da área que fornece tanto apoio ao planejamento eleitoral, quanto o fornecimento de soluções tecnológicas que vão dos smartphones e tablets, passam pelos computadores de colo e mesa, pelo voto digital em papel e chegam mesmo ao voto analógico, compondo um conjunto plural e harmonioso de tecnologias de acesso ao exercício do direito ao voto, inclusive para aquelas pessoas que enfrentam desafios especiais, desde (d)eficiências até o analfabetismo.

O mais comum no mercado é que as organizações tenham pouco conhecimento dos ritmos, ritos e tecnologias de votação, uma vez que somente esporadicamente estas atividades acontecem na vida institucional.

A enorme necessidade de adaptação e atualização jurídica, administrativa e computacional faz com que um parceiro especializado, capaz de auxiliar desde o planejamento, com relevante experiência da realização de votações e enorme expertise na avaliação dos processos, seja fundamental para o sucesso pleno da participação, bem como para as comprovações técnicas e jurídicas que se fizerem necessárias, ou interessantes. O foco na melhoria contínua das várias dimensões dos processos eleitorais faz com que a RelataSoft conecte os vários processos de votação de sua instituição numa linha de aprendizagem coerente e compreensível para a alta gestão.

As soluções exclusivas que a RelataSoft oferece ao mercado, começam com aquelas destinadas a pequenas redes locais sem acesso à internet que são aplicáveis especialmente em lugares remotos; e chegam às mais amplas, hospedáveis em nuvem privada sobre múltiplas nuvens públicas. Estas últimas tiram proveito de um conjunto composto de algoritmos criptográficos específicos e distintos para cada função de segurança ou validação.

Desde a proteção da comunicação entre o equipamento coletor de voto e os servidores web e de banco de dados, respectivamente, passando pela criptografia especializada em dados eleitorais da mesma classe utilizada pelo TSE, chegando ao encadeamento criptográfico, que assegura a integridade e a não perturbação dos registros das operações dos vários servidores envolvidos no processo de votação a RelataSoft está pronta para atendê-lo e a seus auditores ou assistentes técnicos.

Na área da computação, o que distingue enormemente os processos eleitorais é a rigidez absoluta do calendário de implementação das soluções tecnológicas em decorrência de imperativos constitucionais, legais e regulamentares.

Só usando da antecedência e do planejamento detalhado se pode ganhar tempo. Desenvolvimento ágil, portanto, é fundamental. Os potenciais impeditivos à boa realização dos processos precisam ser gerenciados de perto.

Nossa equipe é formada por um advogado mestre em ciência da informação e especialista em direito das tecnologias da informação, com foco em criptografia, Mauro Leonardo Cunha.

Membro efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Eletrônico, autor de livro e de vários artigos, tem foco na proteção justecnológica de dados, gosta de ser chamado meramente de Léo pelos clientes, foi um dos pioneiros do direito brasileiro da criptografia com atuação, inclusive acadêmica, desde 1999.

Hoje, no quadro da Casa Civil da Presidência da República, representa o Senado Federal em dois grupos técnicos que auxiliam o Comitê Gestor da Base Nacional de Identidade, mantida pelo TSE.

No passado, já participou, também a serviço do Senado Federal, na avaliação dos testes do sistema eleitoral brasileiro, mais uma vez, no TSE.

Outro membro destacado da equipe é Carlos Marques Pereira, engenheiro mecânico e gestor de projetos com certificação PMI e PMP. Carlos, a quem os clientes costumam chamar de Carlão, embora a família o chame de Calico, tem mais de 35 anos de experiência internacional, 30 deles adquiridos na equipe da HP — Hewlett Packard.

Conhecer a RelataSoft, sua equipe e suas soluções vai certamente mudar como você enxerga as possibilidades dos processos de votação. Eles podem deixar de ser um problema recorrente e passar a ser uma oportunidade de participação de gestões dinâmicas, plurais e responsáveis.